Segue uma lista de cinco governantes brasileiros que terminam o mandato em 31 de dezembro de 2010, e suas atitudes bizarras.
5 - Ana Júlia Carepa (PT), governadora do Pará
Foi a primeira governadora do Pará, que era governado pelos tucanos há 12 anos. Os paraenses, provavelmente contagiados pela onda Lula de 2006, resolveram trocar o PSDB pelo PT. Logo nos primeiros meses de mandato, resolveu a vida dos familiares, contratando dois irmãos e um primo, sem concurso. Mostrando não saber separar o que era público do que era privado, viajou para a formatura do filho num jatinho pertencente ao estado do Pará. Ainda no início do seu governo, a PM paraense, comandada pela governadora, jogou numa cela com 30 homens uma garota de 15 anos. Lá ela permaneceu durante 25 dias, sendo estuprada 150 vezes e torturada com isqueiros e cigarros. Tantos foram os fiascos, os nepotismos, as gafes, o descaso com a saúde e a educação, que os paraenses arrependeram-se do erro e nas eleições de 2010 voltaram para os tucanos, elegendo Simão Jatene, do PSDB, para o governo do estado.
4 - Roseana Sarney (PMDB), governadora do Maranhão
Roseana é a herdeira política de José Sarney. Seu pai criou um estado quando era presidente e hoje é senador vitalício pelo Amapá, deixando o Maranhão aos belos cuidados da filha. Roseana Sarney não ganhou as eleições de 2006. O mandato caiu em seu colo apenas em 2009, após a cassação do governador Jackson Lago, do PDT. Na folha corrida de Roseana está o caso Lunus, quando a polícia apreendeu nos cofres da empresa administrada por seu marido e da qual é sócia, a bagatela de 1 milhão e 340 mil reais em dinheiro vivo e não declarado, no dia da mentira em 2002. Em 2006 Roseana foi expulsa do então PFL atual DEM, por fazer campanha a favor de Lula. Aparentemente satisfeito com o estado atual das coisas, os eleitores do Maranhão deram vitória a Roseana Sarney no primeiro turno em 2010, dando um grande passo para permanecer por mais 50 anos como o estado mais pobre da federação. Parabéns, Maranhão!
3 - Sérgio Cabral (PMDB), governador do Rio de Janeiro
Cabral é o político que conseguiu desvirtuar a função da polícia e tornar o tráfico de drogas um meio de vida seguro e sem sobressaltos nas favelas onde implantou as famosas UPPs, vendidas na campanha eleitoral de 2010 como a solução para a violência no Rio. Após as eleições, a bomba estourou e aí foi necessário deixar o progressismo de lado e dar à polícia sua verdadeira função, prender bandidos, em vez de fazer segurança para traficante. Cabral é o político que chamou, em vídeo gravado, e ao lado do presidente da república, um garoto de 17 anos de otário e sacana. “Sacana, não, tenho nome, meu nome é Leandro!” levou na lata o governador de um dos estados mais ricos da federação. Esse também vai para o segundo mandato, com votação estrondosa. Os fluminenses também estão satisfeitíssimos com o estado de coisas e querem mais 4 anos de sacanagem.
2 - Jaques Wagner (PT), governador da Bahia
Jaques Wagner se elegeu em 2006 sem querer. Não tinha plano de governo, não precisava, pois sabia que ia perder a eleição. Ficou atônito quando ganhou no primeiro turno, com o povo baiano completamente entregue ao lulismo. Ele tenta ser um clone de Lula a todo instante, e até exagera na dose. Suas entrevistas inebriado no youtube são incontáveis, deixando-o mais parecido com um presidente da Rússia. A última do governador foi comprar um helicóptero para o estado da Bahia e nele mandar pintar o código GJW, num exemplo clássico de narcisismo e culto à personalidade. O estado de São Paulo comprou o mesmo helicóptero, pagando menos e pintando o código GSP. O governador da Bahia confunde o estado com um sultanato e pensa que é rei. Mas os baianos ajudam, já que ele aumentou o índice de homícidios no estado em 100% no seu mandato, popularizou o craque e o tráfico de drogas na Bahia, e ainda assim conseguiu uma vitória completamente esmagadora nas urnas. Mais 4 anos de reinado, pediu o povo.
1 - Luiz Inácio da Silva (PT), presidente do Brasil
Dispensa apresentações, mas até hoje alguns brasileiros não sabem que Lula, que já afirmou que Pelotas (RS) era uma cidadade pólo exportador de viados, quando esteve preso em 1980, tentou estuprar um colega de cela, a quem chamou de Menino do MEP (MEP era um grupo de esquerda). O Menino do MEP conseguiu resistir às investidas de Lula com socos e pontapés. O Brasil conseguiu resistir às investidas de Lula de 1989 até 2002, quando soçobrou e cedeu aos seus galanteios. Luiz Inácio então deitou e rolou. Plantou uma estrela do PT no palácio do Planalto, emprestou avião ao filho para transportar os amigos, mudou a lei para beneficiar uma empresa de telecomunicações que fez o seu filho sair de monitor de zebras a empresário milionário, comprou o poder legislativo, se elegeu em 2006 fazendo terrorismo eleitoral e depois violou todas as leis eleitorais existentes para eleger sua candidata-marionete em 2010. A ele é o oscar. Não conseguiu um terceiro mandato nem reeleição infinita, mas não nos livramos do perigo. Além de saber que ele vai encher o nosso saco em todo mandato de Dilma, a sombra de sua volta em 2014 paira no ar.
Um comentário:
Pena que só os paraenses conseguiram enxergar a verdade e deram o trôco prá essa tal Ana Júlia, uma tremenda conversa fiada, que nem se dá ao respeito, como governadora e como mulher que, segundo o senador Mário Couto, do Pará, que chegou a falar da tribuna do senado, sôbre os "namoridos" da governadora e os privilègios que lhes dava com a grana pública.
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