sábado, 28 de maio de 2011

Batman x 007

Até o momento, sete atores interpretaram Batman/Bruce Wayne em nove produções da franquia. São muitos atores para um personagem, principalmente quando comparamos com 007, onde seis atores interpretaram o personagem título em mais de vinte filmes.
Vou listar todos os atores que interpretaram Batman e em seguida 007.

Batman (1943), foi interpretado por Lewis Wilson, era uma série com episódios de 15 minutos, exibido semanalmente nos cinemas americanos.
Batman & Robin (1943), foi interpretado por Robert Lowery, também em episódios de 15 minutos.
Batman The Movie (1966) tem Adam West no papel do homem morcego.
Batman (1989) e Batman Returns (1992), tiveram no papel principal o Michael Keaton, não fizeram feio.
A coisa começou a desandar com Batman Forever (1995), Val Kilmer
O vergonhoso Batman & Robin (1997), George Clooney, usando uma armadura gay com mamilos.
Em Batman Begins (2005) e The Dark Knight (2008), vimos Christian Bale interpretar o herói em dois filmes muito bons, e até o momento é essa a saga Batman.

A lista 007 é pródiga em filmes, mas economiza em atores, na comparação. Aí vai:

Sean Connery, o verdadeiro 007 fez sete filmes, sendo o último apócrifo. 007 Contra o Satânico Dr. No (1962), Moscou Contra 007 (1963), 007 Contra Goldfinger (1964), 007 Contra a Chantagem Atômica (1965), Com 007 só se Vive Duas Vezes (1967), 007 os Diamantes são Eternos (1971), 007 - Nunca Mais Outra Vez (1983, filme não reconhecido na série).
O modelo George Lazenby fez apenas um filme e achou que continuar fazendo 007 atrapalharia sua carreira como ator. Pior raciocínio impossível, já que sua carreira nunca deslanchou. Filmou A Serviço Secreto se Sua Majestade (1969).
Roger Moore fez um caminhão de filmes, mas nunca se equiparou a Sean Connery em qualidade. 007 Viva e Deixe Morrer (1973), 007 Contra o Homem da Pistola de Ouro (1974), 007 - O Espião Que Me Amava (1977), 007, Contra o Foguete da Morte (1979), 007 - Somente Para Seus Olhos (1981), 007 Contra Octopussy (1983), 007 - Na Mira dos Assassinos (1985). 
Timothy Dalton foi o agente em 007 - Marcado Para a Morte (1987) e 007 - Permissão Para Matar (1989).
Pierce Brosnan foi o Bond durante os anos 90 em 007 Contra GoldenEye (1995), 007 - O Amanhã Nunca Morre (1997), 007 - O Mundo Não é o Bastante (1999) e no começo dos anos 2000 em 007 - Um Novo Dia Para Morrer (2002).
Daniel Craig detém o status de atual James Bond e já filmou dois. 007 - Cassino Royale (2006) e 007 - Quantum of Solace (2008).

E fim.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ozônio e CFC

Na escola e na grande mídia, aprendemos que o homem está destruindo a camada de ozônio, que protege a Terra da radiação solar. O homem supostamente faz isso através da emissão de CFC, gás utilizado em geladeiras e condicionadores de ar. Mas, que tal alguns fatos?
Os alertas dos ecologistas dão conta de um enorme crescimento de buracos na camada de ozônio, principalmente nos Pólos Norte e Sul. Mas não é um problema criado pelo homem. O ozônio é um gás natural, produzido quando a luz solar atinge a atmosfera. O ozônio é tóxico, mas filtra a radiação. Na camada superior da atmosfera, a camada de ozônio nos protege; é uma barreira. Essa camada é praticamente ausente nos pólos porque o sol nunca atinge essas áreas diretamente, mas num ângulo oblíquo, incapaz de produzir o gás. É absolutamente normal que o ozônio seja escasso nessas áreas.
Já o CFC realmente destrói o ozônio, mas o gás que usamos nas geladeiras, freezers e condicionadores de ar nunca se elevam o bastante para destruir a camada de ozônio. O CFC afunda, não se eleva. Mesmo as correntes de convecção atmosférica não carregariam o CFC fabricado pelo homem para a camada de ozônio em cem anos, que é mais tempo do que o homem começou a usar CFC. A influência do homem sobre a camada de ozônio é praticamente nula. Na verdade, a última vez que os cientistas mediram a camada de ozônio, ela estava mais densa que da primeira vez. Não há dúvidas que o homem tem abusado do meio ambiente, mas com certeza há algum interesse obscuro por trás dos exageros ensinados em sala de aula e nos jornais.

Fonte: Facts Not Fear: Teachin Children about the Environment, Michael Sanera and Jane S. Shaw

sábado, 21 de maio de 2011

Poemas traduzidos, sem rimas

"The Lamb"
from Songs of Innocence

Little Lamb who made thee
  Dost thou know who made thee
Gave thee life & bid thee feed.
By the stream & o'er the mead;
Gave thee clothing of delight,
Softest clothing wooly bright;
Gave thee such a tender voice,
Making all the vales rejoice:
  Little Lamb who made thee
  Dost thou know who made thee
  Little Lamb I'll tell thee,
  Little Lamb I'll tell thee:
He is called by thy name,
For he calls himself a Lamb:
He is meek & he is mild,
He became a little child:
I a child & thou a lamb,
We are called by his name.
  Little Lamb God bless thee.
  Little Lamb God bless thee.

"The Tyger"
from Songs of Experience

Tyger Tyger. burning bright,
In the forests of the night:
What immortal hand or eye,
Could frame thy fearful symmetry?
In what distant deeps or skies.
Burnt the fire of thine eyes!
On what wings dare he aspire!
What the hand, dare sieze the fire?
And what shoulder, & what art,
Could twist the sinews of thy heart?
And when thy heart began to beat,
What dread hand? & what dread feet?
What the hammer? what the chain,
In what furnace was thy brain?
What the anvil? what dread grasp,
Dare its deadly terrors clasp!
When the stars threw down their spears
And water'd heaven with their tears:
Did he smile his work to see?
Did he who made the Lamb make thee?
Tyger, Tyger burning bright,
In the forests of the night:
What immortal hand or eye,
Dare frame thy fearful symmetry?



O Cordeiro
de Canções de Inocência, William Blake

Cordeirinho, quem fez a ti?
Saberias tu quem te fez?
Deu-te vida & alimentou-te
Pelo riacho & sobre a relva;
Deu-te vestes aprazíveis,
Macia roupa sedosa de lã;
Deu-te uma voz tão doce,
Que faz todo o vale feliz:
Cordeirinho, quem fez a ti?
Saberias tu quem te fez?

Cordeirinho, eu te contarei,
Cordeirinho, eu te contarei:
Ele é chamado pelo teu nome
Pois Ele chama a si um Cordeiro:
Ele é manso & Ele é gentil,
Ele fez-se numa criancinha:
Eu, uma criança & tu, um cordeiro,
Somos chamados pelo nome dele.
Cordeirinho, Deus te abençoe.
Cordeirinho, Deus te abençoe.

O Tigre
de Canções de Experiência, William Blake

Tigre, Tigre, brilho ardente,
Nas florestas da noite:
Que mão ou olho imortal,
Ousou enquadrar tua temível simetria?

Em que distantes céus ou profundezas
Acendeu-se o fogo de teus olhos?
Sobre que asas ele ousou aspirar!
Que mão ousa pegar o fogo?

E que ombro & que arte
Poderia torcer o músculo do teu coração?
E quando teu coração começou a bater,
Que mão magnífica & que pés magníficos?
Que martelo? Que corrente?
Em que fornalha estava o teu cérebro?
Que bigorna? Que magnífico vigor,
Ousaria teus mortais terrores segurar!

Quando as estrelas lançaram abaixo as suas lanças
E molharam os céus com suas lágrimas:
Teria Ele sorrido ao ver o seu feito?
Teria Ele que fez o Cordeiro feito a ti?
Tigre, Tigre, brilho ardente,
Nas florestas da noite:
Que mão ou olho imortal
Ousou enquadrar tua temível simetria?

Atrasos na copa

Fusão do símbolo da copa com o Capitão Picard, de Star Trek New Generation executando o famoso facepalm, que denota frustração. Dá pra perceber de onde veio a inspiração para confecção do símbolo da Copa 2014, e agora com os atrasos, todo mundo vê que não havia um símbolo mais acertado para representar a frustração da chamada pátria de chuteiras.

Rompecabezas II


Evoluindo...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Rompecabezas


Quebra-cabeças de 1000 peças da Santa Ceia, em seu estágio atual. Esse vai demorar...

domingo, 15 de maio de 2011

Bahia de Feira campeão estadual


O Bahia de Feira se sagrou campeão estadual em cima do Vitória hoje. Depois de mais de 40 anos, um clube feirense volta a levantar o título máximo do estado. Um grande orgulho para a cidade de Feira de Santana. O time inverteu a vantagem do Vitória, que jogava em casa, pelo empate, e abriu o placar aos 14 do primeiro tempo, com Geovanni. Ainda no primeiro tempo, aos 46, com Allyson, o Bahia de Feira empatou o jogo. Na segunda etapa, João Neto marcou o gol que o time precisava para o título inédito.

sábado, 14 de maio de 2011

A farsa obamesca continua

Mico universal - 1




Droga! Eu não aprendo mesmo. Cada vez que acredito em esquerdistas, acabo pagando mico. No entanto, movido por uma crença residual na bondade da espécie humana, instinto perverso que me induz a seguir Jean-Jacques Rousseau e contrariar a Bíblia, continuo tentando de novo e de novo, e tomando na cabeça com a regularidade dos ciclos planetários, econômicos, menstruais e quantos mais ciclos existam. Acaba de acontecer mais uma vez. Tão logo publicada a certidão integral de nascimento de Barack Hussein Obama, dei por pressuposto que o documento era autêntico e comecei a analisar a situação com base nessa premissa. Agora vejo que o anúncio espetacular destinado a tapar a boca dos birthers foi isso e apenas isso: um golpe de teatro. Nada mais. A certidão não é autêntica, é praticamente impossível que seja autêntica. Os erros nela são tão gritantes, as anomalias tão vistosas, que a probabilidade de se tratar de documento genuíno deve ser calculada na base de um para vários milhões.
Vou dar só sete exemplos:
1) As certidões de duas meninas que nasceram um dia depois de Obama – e foram registradas na mesma repartição do governo trêsdias depois – têm números anteriores ao do distinto. As folhas de um livro de registros não se movem para trás espontaneamente. O carimbo rotativo, que avança um número depois de cada carimbada, também não faz marcha-a-ré por decisão própria.
2) O funcionário do registro civil assina, com letra de criança, algo que se lê “Ukulele”. Quer dizer “cavaquinho”, um instrumento muito popular no Havaí. Isso nunca foi nome de gente. Pode ser no máximo um apelido, mas quem acreditaria num documento oficial assinado “Mané Porcão” ou “Zé das Couves”?
3) A raça do pai de Obama é designada, em pleno 1961, como “African” em vez de “Black” ou “Negro” – uma convenção verbal que só apareceu a partir dos anos 70 com a onda “politicamente correta”.
4) A assinatura da mãe vem com o nome “Stanley” acima da linha, entre parênteses e sem qualquer autenticação da emenda. Ou a coisa foi maqueada ex post facto, ou a sra. Stanley Ann Dunham Obama, emocionadíssima por dar à luz o futuro presidente da República, se esqueceu do seu primeiro nome na hora de assinar.
5) A data de nascimento do pai de Obama está errada. Segundo dados da Imigração, no dia do registro ele tinha 27 e não 25 anos como consta do documento. A convivência do casal Obama foi fugaz, mas não tanto que não houvesse tempo para a dona se informar da idade do marido, amante ou sabe-se lá o quê.
6) A certidão não contém o aditamento referente à adoção de Obama por Lolo Soetoro, como a lei exige. O omissão torna o documento automaticamente inválido, mesmo que seja de origem autêntica.
7) O nome do médico que assina a certidão não confere com o que a Casa Branca havia divulgado antes. Era Roger West, agora é David Sinclair.
8) Tão logo explodiu a onda de exames técnicos que denunciavam a certidão como uma fraude montada por computador mediante superposição de camadas, a Casa Branca substituiu a versão online por uma segunda, com resolução menor, dificultando a separação das camadas, que antes qualquer cidadão podia testar facilmente com programas comuns de ilustração gráfica (v.http://conservativeamericaonline.blogspot.com/2011/05/washington-times-newly-released-obama.html). A primeira versão tinha o selo autenticador do Departamento de Saúde do Havaí. A segunda, nem isso.
Precisa mais?
Exames feitos por especialistas em computação gráfica pululam nainternet, afirmando que a certidão não foi escaneada de um documento único, mas montada por superposição de imagens. Mas agora já não são somente obscuros blogueiros que fazem esses exames. O técnico Ivan Zatcovitch, da eComp Consultants (v.http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=293421), uma empresa respeitável que é consultora da Amazon Books, afirma em definitivo que o documento foi alterado. Não tenho condição de julgar isso. Mas, é claro, junto com a farsa documental veio uma campanha do governo, com amplo apoio da mídia chapa-branca, para rotular de “racista” quem quer que enxergue aquelas obviedades e não consinta em ceder à chantagem clássica de Groucho Marx: “Afinal, você vai crer em mim ou nos seus próprios olhos?”
Desde que a questão foi levantada pelo advogado (democrata) Philip Berg em 2008, a reação do campo obamista tem sido sempre a mesma: procurar por todos os meios inibir a discussão. Cada indício mínimo, parcial e duvidoso que a militância obamista exibiu – como a certidão eletrônica resumida, que milhares de estrangeiros também têm, ou os anúncios do nascimento publicados desde um endereço que nunca foi o do casal Obama – foi invariavelmente brandido como prova cabal de que mudar de assunto com a máxima rapidez era um dever cívico. Uma investigação em regra, bipartidária, como se fez quando o suspeito de inelegibilidade era John McCain, foi hipótese afastada in limine com soberano desprezo, como ofensiva à dignidade daquele que ao mesmo tempo se pavoneava de apóstolo da “transparência”.
Agora, o pior de tudo: quando se investigava a candidatura McCain, o Congresso decidiu oficialmente que o critério para distinguir “cidadão nativo” era: “nascido em território americano, de pais americanos”. Entre os que assinaram essa decisão estava... o senador Barack Hussein Obama (v. http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=292901). Exigir que ele agora se submeta ao mesmo critério é, segundo o establishment e a mídia, prova de loucura ou crime de racismo. A duplicidade de tratamentos e a proibição de perguntar foram elevadas à condição de princípios fundamentais da democracia.
Se Obama tivesse um mínimo de decência, teria imediatamente retirado sua candidatura logo após assinar aquela decisão, por saber que, como filho de estrangeiro, não cumpria o requisito de elegibilidade que ele mesmo acabava de impor ao seu adversário. Se ele preferiu blefar, apostando que a sonsice nacional americana jamais perceberia o engodo, é porque tem o cinismo frio de uma personalidade psicopática.

Por Olavo de Carvalho

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Não alimentem os trolls

A maioria de nós foi criada numa cultura de comédias, filmes e séries, onde o ato supremo, a coisa mais legal que alguém pode fazer é colocar um paspalho no lugar onde ele merece com um insulto hilário. Logo, instintivamente nós pensamos que todos os paspalhos necessitam ser insultados. Mas a comunicação online, especificamente, requer que você suprima essa necessidade.
A razão? Trolls. Um "troll" é alguém que tenta instigar um argumento ou conseguir alguma reação sua, agindo como um panaca. Normalmente eles não são assim na vida real, simplesmente escrevem como um personagem, como um meio de conseguir atenção. Eles costumam ser facilmente identificáveis, mas a maioria das pessoas não têm a habilidade para reagir da única maneira absolutamente garantida contra os trolls: silêncio frio e mortal.
Assim, se alguém num fórum de discussão, ou numa sala de chat, ou na seção de comentários de um blog escreve sobre como aquele site em particular é horrível e que todos os membros são idiotas, ele não está esperando concordância ou que a comunidade inteira mude baseada no seu feedback. Ele está buscando ser atacado. Ele quer atenção. Ele não pode conseguir afeto do grupo, mas ele pode conseguir raiva, e até raiva é melhor que apatia.
Logo, gritar-lhe insultos apenas assegurará que ele continue a fazer o que está fazendo. Se ninguém responder ao que ele diz, ele simplesmente ficará chateado e irá embora.
É tão simples, mas ainda assim, algo incrivelmente difícil de se fazer. Todo o instinto no seu corpo irá clamar por uma reação. Você precisa resistir. Antes mesmo que você pare para pensar no que irá dizer, seus dedos começarão a martelar o teclado numa combinação perfeita de letras que irá "colocar o troll no lugar dele." Compreenda o seguinte: se você conseguisse combinar todas as linguagens de todas as formas de vida em todos os planetas num número infinito de universos, você não seria capaz de construir uma simples sentença que realizaria o seu objetivo. Ele não está atrás de um argumento, está atrás de uma resposta. Qualquer resposta. Se você apertar o "enter", ele ganhou automaticamente.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Filme - A História Sem Fim

No filme A História Sem Fim, o personagem Atreyu se submete a um teste de coragem para chegar a um oráculo. Ele precisa passar por um portal onde duas esfinges montam guarda e avaliam a autoconfiança de qualquer um que tente atravessar. Se a pessoa duvida de si, é aniquilada pelos olhos de laser das duas esfinges. O filme permite que vejamos isso acontecer quando um cavaleiro de armadura tenta atravessar e é destruído impiedosamente. Atreyu observa tudo à distância, através de um telescópio. O garoto decide que é a sua vez de tentar e avança para o portal. Ele parece confiante, porém quando olha para a face do cavaleiro morto há poucos instantes, se borra de pavor. As estátuas começam a abrir os olhos, revelando que Atreyu falhou no teste. O que o herói do filme faz? Reúne forças e recupera a confiança e a coragem para tentar acalmar as esfinges? Não. Ele simplesmente corre desesperado e as duas esfinges erram os tiros, permitindo que o indiozinho passe pelo portal. Ótimas guardiãs elas são. Atreyu não passou no teste, mas passou correndo. As esfinges provavelmente terão que reformular as regras para algo como "só aqueles que são auto confiantes - ou que correm bastante - passarão."

No final do filme o jovem Bastian é instruído pela Imperatriz a recuperar o mundo de Fantasia. Para cada pedido que o garoto fizer, Fantasia será reconstruída. E ele pode fazer infinitos pedidos. Paz mundial? Fim da fome e das doenças? Não. O menino pede vingança contra os garotos que lhe atormentavam na escola. Moral da história digna de Esopo.