Em "Um Tira da Pesada", procure por Damon Wayans, famoso pela série "Eu, a Patroa e as Crianças".
Em "Um Tira da Pesada II", procure por Chris Rock, comediante americano que, entre outras coisas, é o criador da série "Todo Mundo Odeia o Chris".
Em "Um Tira da Pesada III", procure por George Lucas, criador de Guerra nas Estrelas.
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Batman x 007
Até o momento, sete atores interpretaram Batman/Bruce Wayne em nove produções da franquia. São muitos atores para um personagem, principalmente quando comparamos com 007, onde seis atores interpretaram o personagem título em mais de vinte filmes.
Vou listar todos os atores que interpretaram Batman e em seguida 007.
Batman (1943), foi interpretado por Lewis Wilson, era uma série com episódios de 15 minutos, exibido semanalmente nos cinemas americanos.
Batman & Robin (1943), foi interpretado por Robert Lowery, também em episódios de 15 minutos.
Batman The Movie (1966) tem Adam West no papel do homem morcego.
Batman (1989) e Batman Returns (1992), tiveram no papel principal o Michael Keaton, não fizeram feio.
A coisa começou a desandar com Batman Forever (1995), Val Kilmer
O vergonhoso Batman & Robin (1997), George Clooney, usando uma armadura gay com mamilos.
Em Batman Begins (2005) e The Dark Knight (2008), vimos Christian Bale interpretar o herói em dois filmes muito bons, e até o momento é essa a saga Batman.
A lista 007 é pródiga em filmes, mas economiza em atores, na comparação. Aí vai:
Sean Connery, o verdadeiro 007 fez sete filmes, sendo o último apócrifo. 007 Contra o Satânico Dr. No (1962), Moscou Contra 007 (1963), 007 Contra Goldfinger (1964), 007 Contra a Chantagem Atômica (1965), Com 007 só se Vive Duas Vezes (1967), 007 os Diamantes são Eternos (1971), 007 - Nunca Mais Outra Vez (1983, filme não reconhecido na série).
O modelo George Lazenby fez apenas um filme e achou que continuar fazendo 007 atrapalharia sua carreira como ator. Pior raciocínio impossível, já que sua carreira nunca deslanchou. Filmou A Serviço Secreto se Sua Majestade (1969).
Vou listar todos os atores que interpretaram Batman e em seguida 007.
Batman (1943), foi interpretado por Lewis Wilson, era uma série com episódios de 15 minutos, exibido semanalmente nos cinemas americanos.
Batman & Robin (1943), foi interpretado por Robert Lowery, também em episódios de 15 minutos.
Batman The Movie (1966) tem Adam West no papel do homem morcego.
Batman (1989) e Batman Returns (1992), tiveram no papel principal o Michael Keaton, não fizeram feio.
A coisa começou a desandar com Batman Forever (1995), Val Kilmer
O vergonhoso Batman & Robin (1997), George Clooney, usando uma armadura gay com mamilos.
Em Batman Begins (2005) e The Dark Knight (2008), vimos Christian Bale interpretar o herói em dois filmes muito bons, e até o momento é essa a saga Batman.
A lista 007 é pródiga em filmes, mas economiza em atores, na comparação. Aí vai:
Sean Connery, o verdadeiro 007 fez sete filmes, sendo o último apócrifo. 007 Contra o Satânico Dr. No (1962), Moscou Contra 007 (1963), 007 Contra Goldfinger (1964), 007 Contra a Chantagem Atômica (1965), Com 007 só se Vive Duas Vezes (1967), 007 os Diamantes são Eternos (1971), 007 - Nunca Mais Outra Vez (1983, filme não reconhecido na série).
O modelo George Lazenby fez apenas um filme e achou que continuar fazendo 007 atrapalharia sua carreira como ator. Pior raciocínio impossível, já que sua carreira nunca deslanchou. Filmou A Serviço Secreto se Sua Majestade (1969).
Roger Moore fez um caminhão de filmes, mas nunca se equiparou a Sean Connery em qualidade. 007 Viva e Deixe Morrer (1973), 007 Contra o Homem da Pistola de Ouro (1974), 007 - O Espião Que Me Amava (1977), 007, Contra o Foguete da Morte (1979), 007 - Somente Para Seus Olhos (1981), 007 Contra Octopussy (1983), 007 - Na Mira dos Assassinos (1985).
Timothy Dalton foi o agente em 007 - Marcado Para a Morte (1987) e 007 - Permissão Para Matar (1989).
Pierce Brosnan foi o Bond durante os anos 90 em 007 Contra GoldenEye (1995), 007 - O Amanhã Nunca Morre (1997), 007 - O Mundo Não é o Bastante (1999) e no começo dos anos 2000 em 007 - Um Novo Dia Para Morrer (2002).
Daniel Craig detém o status de atual James Bond e já filmou dois. 007 - Cassino Royale (2006) e 007 - Quantum of Solace (2008).
E fim.
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
Filme - A História Sem Fim
No filme A História Sem Fim, o personagem Atreyu se submete a um teste de coragem para chegar a um oráculo. Ele precisa passar por um portal onde duas esfinges montam guarda e avaliam a autoconfiança de qualquer um que tente atravessar. Se a pessoa duvida de si, é aniquilada pelos olhos de laser das duas esfinges. O filme permite que vejamos isso acontecer quando um cavaleiro de armadura tenta atravessar e é destruído impiedosamente. Atreyu observa tudo à distância, através de um telescópio. O garoto decide que é a sua vez de tentar e avança para o portal. Ele parece confiante, porém quando olha para a face do cavaleiro morto há poucos instantes, se borra de pavor. As estátuas começam a abrir os olhos, revelando que Atreyu falhou no teste. O que o herói do filme faz? Reúne forças e recupera a confiança e a coragem para tentar acalmar as esfinges? Não. Ele simplesmente corre desesperado e as duas esfinges erram os tiros, permitindo que o indiozinho passe pelo portal. Ótimas guardiãs elas são. Atreyu não passou no teste, mas passou correndo. As esfinges provavelmente terão que reformular as regras para algo como "só aqueles que são auto confiantes - ou que correm bastante - passarão."
No final do filme o jovem Bastian é instruído pela Imperatriz a recuperar o mundo de Fantasia. Para cada pedido que o garoto fizer, Fantasia será reconstruída. E ele pode fazer infinitos pedidos. Paz mundial? Fim da fome e das doenças? Não. O menino pede vingança contra os garotos que lhe atormentavam na escola. Moral da história digna de Esopo.
No final do filme o jovem Bastian é instruído pela Imperatriz a recuperar o mundo de Fantasia. Para cada pedido que o garoto fizer, Fantasia será reconstruída. E ele pode fazer infinitos pedidos. Paz mundial? Fim da fome e das doenças? Não. O menino pede vingança contra os garotos que lhe atormentavam na escola. Moral da história digna de Esopo.
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terça-feira, 5 de abril de 2011
Obi-Wan vs. The Dude
A união de uma cena do filme Star Wars - A Ameaça Fantasma com outra de O Grande Lebowski provoca uma situação inusitada. Obi-Wan Kenobi usa a Força para atirar uma caneca na cabeça de The Dude, como o personagem Jeffrey Lebowski, de Jeff Bridges, gosta de ser chamado no filme. Uso esse gif animado como papel de parede no meu celular. Para ver vários outros gifs animados com esse mesmo tema, clique aqui.
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Batman começou cedo
Este é Christian Bale aos 12 anos, no filme de Steven Spielberg, O Império do Sol. O ator interpretou o garoto inglês Jim Graham, que se perde dos pais durante a ocupação japonesa da China, na segunda guerra mundial. Assisti a esse filme no cinema, tinha mais ou menos a mesma idade do garoto do filme, por isso sofri junto com ele em diversos momentos, inclusive a marcante perda dos pais, a paixão por aviões e até aprendi a imaginar o grito "P51, cadillac do céu!", enquanto brincava com meus aviões de papel. O tempo passou e agora o menino Jim é ninguém menos que Bruce Wayne, the goddamn batman. Eu só me toquei pra isso agora há pouco. Batman é o menino de O Império do Sol. Quem poderia imaginar?
Inclusive ele voltou à China nos dois filmes.
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Anotações sobre o filme El Dorado
El Dorado, de 1966, reúne as estrelas John Wayne como o pistoleiro Cole Thornton e Robert Mitchum como o xerife J.P. Harrah, mas também tem a participação do jovem James Caan, que carrega o hilário nome de Allan Bourdillion Traherne, pelo qual se apresenta com muito orgulho, mas acaba sendo preferivelmente chamado de Mississipi, por ter nascido numa embarcação no rio de mesmo nome. Mississipi é um exímio atirador de facas, mas péssimo com armas de fogo. Sem tempo para treiná-lo, Thornton faz ele comprar um arma que em inglês se chama sawed off shotgun. Em português seria uma espingarda de cano serrado. Por ter o cano serrado, a arma faz um barulho assustador e lança chumbo espalhado na direção pra onde se aponta. Quando é usada, o único lugar seguro é atrás dela, dessa forma o atirador não precisa ter uma pontaria precisa para acertar o que quer. Essa arma produz cenas hilárias no filme.
In sunshine and shadow, from darkness til noon
over mountains that reach from the sky to the moon.
a man with a dream that will never let go
keeps searching to find El Dorado.
So ride, boldly ride, to the end of the rainbow.
Ride, boldly ride, til you find El Dorado.
The wind becomes bitter, the sky turns to gray.
His body grows weary, he can't find his way.
But he'll never turn back though he's lost in the snow...
for he has to find El Dorado.
So ride, boldly ride, to the end of the rainbow.
Ride, boldly ride, til you find El Dorado.
My daddy once told me what a man ought to be.
There's much more to life than the things we can see.
And the godliest mortal you ever will know
is the one with the dream of El Dorado.
So ride, boldly ride, to the end of the rainbow.
Ride, boldly ride, til you find El Dorado.
Pelo sol e pela sombra, da escuridão ao meio-dia
Pelas montanhas que vão do céu até a lua
Um homem com um sonho que persiste
Continua a procurar por El Dorado.
Então cavalgue, cavalgue corajosamente, ao final do arco-íris
Cavalgue, cavalgue corajosamente, até encontrar El Dorado.
O vento fica mais fustigante, o céu torna-se cinza
O seu corpo fica cansado, ele não consegue encontrar o caminho
Mas ele nunca irá voltar, mesmo perdido na neve...
Porque ele tem que encontrar El Dorado.
Então cavalgue, cavalgue corajosamente, ao final do arco-íris
Cavalgue, cavalgue corajosamente, até encontrar El Dorado.
Meu papai uma vez me contou como um homem deveria ser
Há muito mais na vida do que as coisas que podemos ver
E o mortal mais divino que você vai conhecer
É aquele que sonha com El Dorado.
Então cavalgue, cavalgue corajosamente, ao final do arco-íris
Cavalgue, cavalgue corajosamente, até encontrar El Dorado.
Gaily bedight,
A gallant knight,
In sunshine and in shadow,
Had journeyed long,
Singing a song,
In search of El Dorado.
But he grew old-
This knight so bold-
And o'er his heart a shadow
Fell as he found
No spot of ground
That looked like El Dorado.
And, as his strength
Failed him at length,
He met a pilgrim shadow-
"Shadow," said he,
"Where can it be-
This land of El Dorado?"
"Over the Mountains
Of the Moon,
Down the Valley of the Shadow,
Ride, boldly ride,"
The shade replied-
"If you seek for El Dorado!"
Trajado garbosamente,
Um cavaleiro galante,
Ao sol e à sombra,
Havia viajado longamente,
Cantando uma canção,
Em busca de El Dorado.
Mas ele envelheceu
Esse cavaleiro tão valente
E sobre seu coração uma sombra
Caiu quando ele não encontrou
Uma pista sequer de chão
Que se parecesse com El Dorado.
E, quando suas forças
Faltaram-lhe à distância,
Ele encontrou uma sombra peregrina
"Sombra", disse ele,
"Onde pode estar
Essa terra de El Dorado?"
"Pelas Montanhas
Da Lua,
Pelo Vale das Sombras,
Cavalgue, cavalgue corajosamente,"
A sombra respondeu-lhe
"Se você busca El Dorado!"
O poema de Poe foi publicado em 1849, durante a Corrida do Ouro na Califórnia.
P.S: Após a postagem percebi que o personagem Mississipi guarda em comum com o autor do poema que recita o nome Allan.
Note a "sawed off shotgun" nas mãos de James Caan
James Caan também protagoniza uma cena muito mal feita nesse ótimo filme, quando se joga deitado na frente de cavalos em disparada. O corte na cena, provavelmente para introduzir um boneco no lugar do autor é muito visível, e dá pra se pensar em várias maneiras de eliminar isso, mesmo com os recursos da época. Mississipi faz essa loucura porque acredita que um cavalo nunca pisa num homem, como explica mais tarde e logo em seguida percebe o olhar espantado de Thornton e Harrah, que duvidam dessa crendice, o que deixa Mississipi visivelmente assustado, se dando conta da maluquice que fez.
O filme também possui música inspirada no poema de Edgar Allan Poe, que tem alguns trechos declamados por James Caan ao longo da trama.
Essa é a música tema e minha tradução:
over mountains that reach from the sky to the moon.
a man with a dream that will never let go
keeps searching to find El Dorado.
So ride, boldly ride, to the end of the rainbow.
Ride, boldly ride, til you find El Dorado.
The wind becomes bitter, the sky turns to gray.
His body grows weary, he can't find his way.
But he'll never turn back though he's lost in the snow...
for he has to find El Dorado.
So ride, boldly ride, to the end of the rainbow.
Ride, boldly ride, til you find El Dorado.
My daddy once told me what a man ought to be.
There's much more to life than the things we can see.
And the godliest mortal you ever will know
is the one with the dream of El Dorado.
So ride, boldly ride, to the end of the rainbow.
Ride, boldly ride, til you find El Dorado.
Pelo sol e pela sombra, da escuridão ao meio-dia
Pelas montanhas que vão do céu até a lua
Um homem com um sonho que persiste
Continua a procurar por El Dorado.
Então cavalgue, cavalgue corajosamente, ao final do arco-íris
Cavalgue, cavalgue corajosamente, até encontrar El Dorado.
O vento fica mais fustigante, o céu torna-se cinza
O seu corpo fica cansado, ele não consegue encontrar o caminho
Mas ele nunca irá voltar, mesmo perdido na neve...
Porque ele tem que encontrar El Dorado.
Então cavalgue, cavalgue corajosamente, ao final do arco-íris
Cavalgue, cavalgue corajosamente, até encontrar El Dorado.
Meu papai uma vez me contou como um homem deveria ser
Há muito mais na vida do que as coisas que podemos ver
E o mortal mais divino que você vai conhecer
É aquele que sonha com El Dorado.
Então cavalgue, cavalgue corajosamente, ao final do arco-íris
Cavalgue, cavalgue corajosamente, até encontrar El Dorado.
E o poema de Poe:
Gaily bedight,
A gallant knight,
In sunshine and in shadow,
Had journeyed long,
Singing a song,
In search of El Dorado.
But he grew old-
This knight so bold-
And o'er his heart a shadow
Fell as he found
No spot of ground
That looked like El Dorado.
And, as his strength
Failed him at length,
He met a pilgrim shadow-
"Shadow," said he,
"Where can it be-
This land of El Dorado?"
"Over the Mountains
Of the Moon,
Down the Valley of the Shadow,
Ride, boldly ride,"
The shade replied-
"If you seek for El Dorado!"
Trajado garbosamente,
Um cavaleiro galante,
Ao sol e à sombra,
Havia viajado longamente,
Cantando uma canção,
Em busca de El Dorado.
Mas ele envelheceu
Esse cavaleiro tão valente
E sobre seu coração uma sombra
Caiu quando ele não encontrou
Uma pista sequer de chão
Que se parecesse com El Dorado.
E, quando suas forças
Faltaram-lhe à distância,
Ele encontrou uma sombra peregrina
"Sombra", disse ele,
"Onde pode estar
Essa terra de El Dorado?"
"Pelas Montanhas
Da Lua,
Pelo Vale das Sombras,
Cavalgue, cavalgue corajosamente,"
A sombra respondeu-lhe
"Se você busca El Dorado!"
O poema de Poe foi publicado em 1849, durante a Corrida do Ouro na Califórnia.
P.S: Após a postagem percebi que o personagem Mississipi guarda em comum com o autor do poema que recita o nome Allan.
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sábado, 12 de fevereiro de 2011
Homem de Ferro luta pela propriedade privada
Ao assistir ao filme Homem de Ferro 2 pensamos estar apenas vendo um filme baseado em quadrinhos de super heróis. Mas olhe direito. Homem de Ferro é um defensor da propriedade privada, contra esse abutre chamado governo. Tony Stark é um homem de negócios bem sucedido que herdou a empresa do pai. Ele inventa um traje que lhe dá superpoderes, feito de uma liga de ouro e titânio, e mantém o design em segredo, enfrentando assédio constante do governo que deseja se apossar do traje. Ao meu ver, uma platéia domesticada por anos de pensamento liberal e estado paternalista pode até apoiar essa atitude do governo e achá-la a conduta mais correta, por questões como bem comum e segurança nacional, mas Tony Stark defende a propriedade privada contra toda essa doutrinação. Ele é levado a uma audiência no Senado e ouve um senador exigir que ele entregue os planos para a construção do traje especial. Stark faz um grande discurso onde diz que o governo não pode ter algo que é de sua propriedade. E termina dizendo algo como "Vou servir essa grande nação ao meu bel prazer." É aplaudido pelo público presente.
O próprio Stan Lee, criador do personagem, se gaba de ter criado um personagem capitalista, anticomunista, industrialista e fabricante de armas, apenas para antagonizar deliberadamente os leitores de quadrinhos que se inclinavam para o movimento hippie e antimilitarista dos anos 60. Lee desafiava a si mesmo a criar um personagem que pudesse forçar os leitores a gostar.
O próprio Stan Lee, criador do personagem, se gaba de ter criado um personagem capitalista, anticomunista, industrialista e fabricante de armas, apenas para antagonizar deliberadamente os leitores de quadrinhos que se inclinavam para o movimento hippie e antimilitarista dos anos 60. Lee desafiava a si mesmo a criar um personagem que pudesse forçar os leitores a gostar.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Eliot
Thomas Stearns Eliot, mais conhecido como T. S. Eliot, nascido em 26 de setembro de 1888, em St Louis, Missouri, e falecido em 1965. Tido como o poeta da língua inglesa mais importante do século XX, ganhou o Nobel de Literatura em 1948.
Eliot Ness, agente americano dos tempos da Lei Seca, famoso por ter conseguido prender Al Capone. Vivido nas telas de cinema por Kevin Costner, no filme "Os Intocáveis", de 1987. Nasceu em 1903 e faleceu em 1957.
Elliott, personagem interpretado por Henry Thomas no filme E.T. - O Extraterrestre, de 1982. Ficou famoso por tornar-se amigo do personagem título.
Eliot, meu primeiro filho, a quem aguardo ansiosamente, com nascimento previsto para julho deste ano.
Eliot Ness, agente americano dos tempos da Lei Seca, famoso por ter conseguido prender Al Capone. Vivido nas telas de cinema por Kevin Costner, no filme "Os Intocáveis", de 1987. Nasceu em 1903 e faleceu em 1957.
Elliott, personagem interpretado por Henry Thomas no filme E.T. - O Extraterrestre, de 1982. Ficou famoso por tornar-se amigo do personagem título.
Eliot, meu primeiro filho, a quem aguardo ansiosamente, com nascimento previsto para julho deste ano.
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ozymandias
Ozymandias é o nome grego do faraó Ramsés II, e também o codinome de um personagem dos quadrinhos e do filme Watchmen. O reinado de Ozymandias é considerado o período mais glorioso do Egito antigo, e o vigilante Ozymandias é considerado o homem mais inteligente do mundo. No filme, Ozymandias cita o trecho de um soneto de Percy Shelley. O soneto completo e minha tradução livre vão a seguir:
OZYMANDIAS
I met a traveller from an antique land
Who said: Two vast and trunkless legs of stone
Stand in the desert. Near them, on the sand,
Half sunk, a shattered visage lies, whose frown
And wrinkled lip, and sneer of cold command
Tell that its sculptor well those passions read
Which yet survive, stamped on these lifeless things,
The hand that mocked them and the heart that fed.
And on the pedestal these words appear:
"My name is Ozymandias, king of kings:
Look on my works, ye Mighty, and despair!"
Nothing beside remains. Round the decay
Of that colossal wreck, boundless and bare
The lone and level sands stretch far away
OZYMANDIAS
Conheci um viajante vindo de uma antiga terra
Que contou: Duas grandes e desmembradas pernas
OZYMANDIAS
I met a traveller from an antique land
Who said: Two vast and trunkless legs of stone
Stand in the desert. Near them, on the sand,
Half sunk, a shattered visage lies, whose frown
And wrinkled lip, and sneer of cold command
Tell that its sculptor well those passions read
Which yet survive, stamped on these lifeless things,
The hand that mocked them and the heart that fed.
And on the pedestal these words appear:
"My name is Ozymandias, king of kings:
Look on my works, ye Mighty, and despair!"
Nothing beside remains. Round the decay
Of that colossal wreck, boundless and bare
The lone and level sands stretch far away
Conheci um viajante vindo de uma antiga terra
Que contou: Duas grandes e desmembradas pernas
Estão de pé no deserto. Na areia, perto delas
Um semblante destruído, os lábios cerra
Com a face de impávido comandante esculpida
Mostra que o escultor conhecia bem sua personalidade
Que ainda sobrevive estampada nessas coisas sem vida,
A mão que zombava e o coração cheio de vaidade.
E na base do pedestal estas palavras se subscrevem:
"Meu nome é Ozymandias, rei de todos os reis.
Contemplem as minhas obras, ó Poderosos, e se desesperem!"
Nada mais se vê, nada mais resta. Na decadência que se fez
Em torno dessa ruína colossal, árida e ilimitada
Se estende pelo infinito a planície de areia desolada.
O soneto parafraseia a inscrição do trono do faraó, como contada por Diodorus Siculus em seu Bibliotheca Historica: "Rei dos reis sou eu, Ozymandias, se alguém conhecer quão grande eu sou e onde eu estou, deixe que supere um dos meus feitos."
O tema central do soneto é a efemeridade de todos os líderes e dos impérios por eles construídos, não importa quão poderosos tenham sido em seu tempo.
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Cameron, de Curtindo a Vida Adoidado
Cameron é a sombra do Ferris em Curtindo a Vida Adoidado. O sidekick. Mas o que deu na cabeça desse cara? É estabelecido no filme que ele tem um pai furioso, que ama mais o carro do que ele. Não obstante, Cameron deixa Ferris convencê-lo a tirar da garagem a Ferrari do pai. Ferris diz que é a única maneira de concencer o diretor da escola de que ele é o pai de Sloane, para tirá-la da aula. Mas há outro carro na garagem. Um carro antigo, tudo bem, mas é um clássico de colecionador e poderia ter sido usado em vez da Ferrari.
Cameron não consegue dizer não a Ferris, e acha que o maior problema dele é que não enfrenta o seu pai? Grandes coisas, se você se mostra absolutamente influenciável pelo seu colega adolescente. Eles saem com a Ferrari, e desde pequeno eu considerei essa uma péssima escolha, mas há mais. Depois de executar o plano com sucesso, em vez de levar o carro pra garagem antes que o pai de Cameron descobrisse, eles resolvem deixá-lo num estacionamento, e a consequência é que dois guardadores fazem o odômetro da Ferrari visitar o quarto dígito, coisa que jamais havia acontecido. Qual a solução que Cameron dá a esse problema? Joga o carro do pai no despenhadeiro nos fundos da garagem, porque é muito melhor que o velho veja o carro completamente destruído que com dígitos a mais no odômetro.
Olha o carro ali atrás.
Assim ele não poderá verificar a quilometragem.
Dadas as pistas deixadas ao longo do filme sobre a índole do progenitor, acho justo supor que Cameron foi assassinado pelo seu pai quando ele chegou em casa. Alguns vão usar o mesmo discurso de Ferris Bueller para contra-argumentar. "A vida passa rápido demais. Se você não parar e olhar em volta uma vez ou outra, você poderá perdê-la..."
Se você jogar a Ferrari que seu pai ama de um penhasco, também. RIP, Cameron.
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terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Quint, de Tubarão
Quint é o personagem de Robert Shaw no filme Tubarão, de 1975. Ele aparece no filme impressionando a platéia com sua capacidade de caçar tubarões, mas decepciona. Quint interrompe um debate arranhando um quadro negro, fazendo um barulho horrível e anuncia que por 3 mil dólares ele acha o tubarão assassino que sitiou a cidade de Amity. Logo em seguida ele diz que por 3 mil ele apenas acha o tubarão, mas para matá-lo custará 10 mil. Aí a gente fica pensando em que consiste a primeira opção? Ir ao mar, apontar para o tubarão e embolsar a grana? Mas deixemos essa parte de lado. O filme deixa claro que Quint é mesmo capaz de fazer o que prometeu, pois sua casa está completamente decorada com mandíbulas de tubarões. Quint também conta, bêbado, como escapou do naufrágio do USS Indiana, durante a segunda guerra mundial, quando o navio foi torpedeado e dois terços da sua tripulação foi devorada por tubarões. Tudo indica que o homem sabe lidar com o bicho que povoa os pesadelos da humanidade. Porém, quando o tubarão do título ataca o barco, o inusitado acontece. Sam Quint simplesmente escorrega para dentro da boca do monstro. O personagem que o filme passou quase duas horas retratando como um durão assassino de tubarões simplesmente cede à lei da gravidade e vira refeição. Todo mundo tem direito de errar uma vez na vida, mas desse jeito? E logo após destruir o rádio comunicador E o motor do barco, deixando os outros dois tripulantes completamente na mão? Teria sido mais útil e produtivo ter deixado Quint bêbado na sua mansão de dentaduras de tubarões.
Parabéns, Quint!
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Papa Doc
Francois Duvalier foi presidente vitalício do Haiti até 1971. Era conhecido como Papa Doc, e afirmava ser o espírito vodu da morte, Barão Samedi, o mesmo personagem visto no filme de 007, Viva e deixe morrer.
Esse cara.
Papa Doc chegou ao cúmulo de modificar o Pai Nosso, transformando-o numa versão quase satânica em louvor a si mesmo. "Doc nosso que está no Palácio Nacional por toda a vida..." e por aí vai. Em 1959, Papa Doc entrou em coma por 9 horas, devido a um ataque cardíaco que o deixou com graves danos cerebrais. O ditador haitiano saiu do coma e ordenou que o seu substituto enquanto estava internado, Clement Barbot, fosse preso. Barbot fugiu, e os homens de Papa Doc, com medo de contar a verdade, disseram que ele havia se transformado num grande cão negro. Isso fez com que Duvalier mandasse eliminar todos os cachorros pretos do país. Mais tarde, conseguiram capturar Barbot e ele foi executado. Papa Doc guardou sua cabeça, para praticar rituais de vodu. Em 1961, o presidente convocou eleições, embora seu mandato só terminasse em 1963. Todos ficaram surpresos com essa atitude, até que o resultado da eleição saiu. Papa Doc venceu as eleições com 100% dos votos. Ele morreu de causas naturais em 1971, mas antes disse ao mundo que era o real responsável pelo assassinato de JFK, através de uma maldição vodu. Ele até mandou que alguém fosse ao túmulo de JFK coletar o ar em volta, para que pudesse fazer uma magia e controlar sua alma.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
A evolução de Rocha, de Tropa de Elite para Tropa de Elite 2
O personagem Rocha no filme Tropa de Elite, aparece como apenas mais um dos muitos policiais corruptos do primeiro filme, mas seu papel era pequeno. Aproveitava-se de que era responsável pela escala de férias dos policiais sob seu comando para exigir deles um por fora, senão as sonhadas férias não saiam. Marcou com as frases "Eu posso até te ajudar, aliás, eu vou te ajudar! Eu quero te ajudar! Mas agora você tem que me ajudar a te ajudar" e "Soldado, se você quer rir, tem que fazer rir!" que naquele momento representavam apenas mais uma das muitas facetas da PM demonstradas na trama. Mais um funcionário público utilizando-se do seu cargo burocrático para conseguir dinheiro, coisa que faz parte da paisagem brasileira. Quem via aquela atitude de Rocha não chegava a considerá-lo um sujeito fisicamente perigoso, era um policial corrupto, mas ele estava apenas ganhando dinheiro com as férias dos outros, não era apresentado matando ninguém. Em Tropa de Elite 2, o quadro muda. Rocha é visto como um miliciano amedrontador e nocivo, capaz de assassinar um colega pelas costas, atitude que beira o extremo da vilania. O personagem me surpreendeu, e não digo isso de forma negativa ou positiva, mas apenas de não esperar mesmo as barbaridades que ele praticou no filme. Eu assistia e ainda tinha dúvidas. Conheço esse sujeito do outro filme, mas é ele mesmo? Ele é capaz disso? Afinal, era apenas um burocrata corrupto, quase um almofadinha na corporação. Como ele se tornou esse assassino frio e traíra?
Eu continuo achando que há uma diferença grande entre um policial que pede um por fora para liberar as férias do colega e um policial que é capaz de assassinar um colega pelas costas. Não dá para comparar essas duas coisas. Porém o filme chama a atenção no caso exemplar desse personagem para a questão dos valores. Se um sujeito passa anos praticando um ato ilícito aparentemente inofensivo para obter vantagens pessoais, e esse sujeito tem um certo poder e a permissão para usar uma arma de fogo, não deveria realmente surpreender que ele pudesse chegar ao extremo de tirar a vida de um colega sem sentir remorso, para salvar a própria pele e continuar obtendo vantagens financeiras. Não dá para se comparar a atitude inicial com a atitude final de Rocha, mas dá para entender como ele chegou lá. Perdendo o senso, o caráter, corrompendo os próprios valores. Quando os valores morais deixam de existir, a vida dos outros passa a ser um mero obstáculo que pode ser eliminado sem remorsos. E para um policial, dadas as circunstâncias e o meio, esse caminho é percorrido com mais facilidade do que em qualquer outra profissão. É por isso que o Rocha das férias, do Tropa 1 tem que ser defenestrado da força policial o quanto antes seja possível. Aquele PM que aceita uma cervejinha de suborno pode muito bem se tornar no Rocha do Tropa de Elite 2.
Eu continuo achando que há uma diferença grande entre um policial que pede um por fora para liberar as férias do colega e um policial que é capaz de assassinar um colega pelas costas. Não dá para comparar essas duas coisas. Porém o filme chama a atenção no caso exemplar desse personagem para a questão dos valores. Se um sujeito passa anos praticando um ato ilícito aparentemente inofensivo para obter vantagens pessoais, e esse sujeito tem um certo poder e a permissão para usar uma arma de fogo, não deveria realmente surpreender que ele pudesse chegar ao extremo de tirar a vida de um colega sem sentir remorso, para salvar a própria pele e continuar obtendo vantagens financeiras. Não dá para se comparar a atitude inicial com a atitude final de Rocha, mas dá para entender como ele chegou lá. Perdendo o senso, o caráter, corrompendo os próprios valores. Quando os valores morais deixam de existir, a vida dos outros passa a ser um mero obstáculo que pode ser eliminado sem remorsos. E para um policial, dadas as circunstâncias e o meio, esse caminho é percorrido com mais facilidade do que em qualquer outra profissão. É por isso que o Rocha das férias, do Tropa 1 tem que ser defenestrado da força policial o quanto antes seja possível. Aquele PM que aceita uma cervejinha de suborno pode muito bem se tornar no Rocha do Tropa de Elite 2.
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
Bolivian Army Ending e Mexican Standoff
*** Esse post sobre cinema pode conter spoilers ***
Bolivian Army Ending - Os fanáticos por cinema devem conhecer a cena final de Butch Cassidy (Butch Cassidy and the Sundance Kid, 1969). Os personagens título terminam o filme cercados pelo exército boliviano. A perspectiva dada a quem assiste ao filme é de que não há escapatória. Os otimistas esperam que os protagonistas consigam escapar miraculosamente na cena seguinte, os pessimistas esperam que ver o exército boliviano chacinando os dois cowboys. Mas o filme acaba e nada é mostrado. O final não é decidido. Esse tipo de final é comum em filmes e ganhou esse nome, que traduz como Final do Exército Boliviano.
Mexican Standoff - Outra cena clássica. Diversos personagens estão apontando uma arma uns aos outros. Belos exemplos em Cães de Aluguel, Matrix Revolutions, Resgate do Soldado Ryan, Bastardos Inglórios, Pulp Fiction. Aliás, difícil não haver uma cena dessas num filme de Quentin Tarantino. O termo se originou na Austrália no século XIX, e se deve à percepção de indecisão política do México. Também o filme Três Homens em Conflito (The Good, the Bad and the Ugly) vem com uma cena dessas, no que seria uma alusão ao título e um resumo do próprio filme.
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Cadê meu jetpack?
Fui enganado. Passei a infância lendo sobre como no ano 2000 as pessoas poderiam usar suas mochilas-foguetes para ir ao trabalho. Lembro até mesmo de figuras de crianças indo à escola com seus jetpacks. O jetpack seria hoje um meio de transporte comum como era a bicicleta nos anos 80, e poderia ser usado até mesmo por crianças. E agora? Dez anos depois do ano 2000, onde está o meu jetpack? Infelizmente não chegamos lá, nem parece que chegaremos nos próximos anos. Os carros continuam tendo pneus, que furam e têm que ser trocados. Estamos a apenas cinco anos do futuro retratado em De Volta para o Futuro II, e nem sinal de converter carros em hovers, muito menos skates sem rodas.
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20:55
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Pateta no Trânsito
Curta da Disney chamado Motor Mania, estrelando o Pateta. Feito em 1950, mas parece que não mudou nada nesses 60 anos.
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
Filme Rollerball
*** Atenção, esse comentário sobre o filme Rollerball, de 1975, pode conter alguns spoilers. ***
Os filmes americanos costumam ter algumas premissas que se repetem, e que revelam o espírito daquele povo. Uma das premissas é a do underdog, o time ou atleta pior, que consegue vencer o melhor. Um filme ícone dessa premissa é Rocky. Mas também há a premissa do esforço individual puro, mesmo quando vem de um atleta superior, e ela é bastante clara em Rollerball. Numa distopia futurista, as grandes corporações dominam o planeta, e o violentíssimo jogo rollerball arrasta multidões aos estádios. No começo parece ser apenas uma desculpa para a violência, mas no decorrer do filme revela-se que há um objetivo naquele jogo. Os poderes globais querem com ele demonstrar que a vitória só existe através do esforço coletivo. As regras do jogo são concebidas para valorizar o coletivo, e tirar de cena as habilidades individuais. É justamente o contrário do espírito empreendedor americano, cuja história está repleta de homens que vieram do nada e realizaram grandes coisas. Por trás de toda a violência de Rollerball, há um sentido muito grande. O esforço individual permanece. O esforço individual não é inútil. O esforço individual não é um concorrente do esforço coletivo, mas a própria mola mestra. É através da força, da gana de vencer, da habilidade e do talento de um indivíduo que se inspira toda a sociedade. É um filme marcante, pois mostra o totalitarismo coletivista sendo derrotado e humilhado por um indivíduo que não desiste de vencer e não tem vergonha da sua superioridade pessoal, mesmo quando todas as regras são alteradas para colocá-lo em desvantagem. No fim, o sistema perde e o indivíduo vence. Esse filme deveria inspirar multidões.
Os filmes americanos costumam ter algumas premissas que se repetem, e que revelam o espírito daquele povo. Uma das premissas é a do underdog, o time ou atleta pior, que consegue vencer o melhor. Um filme ícone dessa premissa é Rocky. Mas também há a premissa do esforço individual puro, mesmo quando vem de um atleta superior, e ela é bastante clara em Rollerball. Numa distopia futurista, as grandes corporações dominam o planeta, e o violentíssimo jogo rollerball arrasta multidões aos estádios. No começo parece ser apenas uma desculpa para a violência, mas no decorrer do filme revela-se que há um objetivo naquele jogo. Os poderes globais querem com ele demonstrar que a vitória só existe através do esforço coletivo. As regras do jogo são concebidas para valorizar o coletivo, e tirar de cena as habilidades individuais. É justamente o contrário do espírito empreendedor americano, cuja história está repleta de homens que vieram do nada e realizaram grandes coisas. Por trás de toda a violência de Rollerball, há um sentido muito grande. O esforço individual permanece. O esforço individual não é inútil. O esforço individual não é um concorrente do esforço coletivo, mas a própria mola mestra. É através da força, da gana de vencer, da habilidade e do talento de um indivíduo que se inspira toda a sociedade. É um filme marcante, pois mostra o totalitarismo coletivista sendo derrotado e humilhado por um indivíduo que não desiste de vencer e não tem vergonha da sua superioridade pessoal, mesmo quando todas as regras são alteradas para colocá-lo em desvantagem. No fim, o sistema perde e o indivíduo vence. Esse filme deveria inspirar multidões.
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domingo, 24 de outubro de 2010
Filme A Princesa Prometida - de Rob Reiner
A Princesa Prometida é o que se pode chamar de filme bacana. Presta uma verdadeira homenagem aos filmes de espadachim, da época em que Errol Flynn reinava nas telas. O filme possui uma infinidade de frases e diálogos legais, por isso separei dois. O primeiro é muito interessante por causa do incentivo à leitura que contém. O segundo eu separei porque há nele um exemplo claríssimo de um personagem que entende o Princípio da Conservação do Ninjutsu, já citado anteriormente aqui no blog. No original e com minha tradução.
Fezzik: I just figured out why you would give me so much trouble.
Man in Black: Why is that, do you think?
Fezzik: Well, I haven't fought just one person for so long... I've been specializing in groups, fighting gangs for local charities... that kind of thing.
Man in Black: Why should that make such a difference?
Fezzik: You see, you use different moves when you're fighting half a dozen people than when you only have to worry about one.
The Grandson: A book?
Grandpa: That's right. When I was your age, television was called books. And this is a special book. It was the book my father used to read to me when I was sick, and I used to read it to your father. And today I'm gonna read it to you.
The Grandson: Has it got any sports in it?
Grandpa: Are you kidding? Fencing, fighting, torture, revenge, giants, monsters, chases, escapes, true love, miracles...
The Grandson: Doesn't sound too bad. I'll try to stay awake.
Grandpa: Oh, well, thank you very much, very nice of you. Your vote of confidence is overwhelming.
Grandpa: That's right. When I was your age, television was called books. And this is a special book. It was the book my father used to read to me when I was sick, and I used to read it to your father. And today I'm gonna read it to you.
The Grandson: Has it got any sports in it?
Grandpa: Are you kidding? Fencing, fighting, torture, revenge, giants, monsters, chases, escapes, true love, miracles...
The Grandson: Doesn't sound too bad. I'll try to stay awake.
Grandpa: Oh, well, thank you very much, very nice of you. Your vote of confidence is overwhelming.
O Neto: Um livro?
Vovô: Isso mesmo. Quando eu tinha sua idade, televisão se chamava livros. E este é um livro especial. É o livro que meu pai costumava ler quando eu ficava doente, e eu costumava ler para o seu pai. E hoje eu vou ler para você.
O Neto: Tem algum esporte nele?
Vovô: Tá brincando? Esgrima, luta, tortura, vingança, gigantes, monstros, caçadas, fugas, amor verdadeiro, milagres...
O Neto: Não parece ruim. Eu vou tentar ficar acordado.
Vovô: Oh, está bem, muitíssimo obrigado, muito legal da sua parte. Seu voto de confiança é esmagador.
Fezzik: I just figured out why you would give me so much trouble.
Man in Black: Why is that, do you think?
Fezzik: Well, I haven't fought just one person for so long... I've been specializing in groups, fighting gangs for local charities... that kind of thing.
Man in Black: Why should that make such a difference?
Fezzik: You see, you use different moves when you're fighting half a dozen people than when you only have to worry about one.
Fezzik: Eu acabo de perceber porque você está me causando tanta dificuldade.
Homem de Preto: Por que seria, pode me contar?
Fezzik: Bem, eu não luto com apenas uma pessoa há muito tempo... eu tenho me especializado em grupos, lutando contra gangues para instituições de caridade... esse tipo de coisa.
Homem de Preto: Por que isso deveria fazer tanta diferença?
Fezzik: Veja bem, você usa movimentos diferentes quando luta contra meia dúzia de pessoas e quando tem que se preocupar com apenas um.
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Sinais, filme de M Night Shyamalan
***
Atenção, esse artigo relata partes de um filme, podendo estragá-lo para quem ainda não assistiu. Se for esse o seu caso continue por sua própria conta e risco.***
Hoje assisti a esse filme com minha esposa. Gosto muito das atuações do Mel Gibson, mas considero que esse é o filme onde M Night Shyamalan começou sua longa jornada de pisadas na bola. O filme é sobre uma invasão alienígena. Os aliens são retratados como criaturas inteligentes, com capacidade superior de resolução de problemas. Nós observamos essa superioridade assistindo aos aliens correndo durante a noite e batendo em portas e janelas. Quanto às habilidades físicas, os extraterrestres podem saltar pelo menos três metros de altura, mas são incapazes de derrubar uma simples porta. E de maneira impressionante, tentam invadir a Terra sem nenhuma arma de fogo, apenas o que parece ser um lançador de gás venenoso. Eles possuem a tecnologia que torna possível viagens intergaláctias, mas não trouxeram um mísero laser para a briga. O pior vem agora. Os sábios aliens tentaram invandir um planeta composto por 70% de água, provavelmente a substância mais abundante em nosso planeta, sendo essa exatamente a sua kryptonita. Congratulations, Shyamalan!
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
Tropa de Elite 2
Assisti ao filme Tropa de Elite 2 ontem. Num rápido relance nos patrocinadores do filme que costumam aparecer no início dos longas brasileiros, a ausência ilustre das nossas estatais. Acho que os suaves ataques feitos às ONGs esquerdistas no filme anterior fez com que o governo desse ordem para cortar verba da continuação. Que injustiça do Lula. O filme é muito bom, mas acaba salvando a pele dos intelectuais de esquerda do meio para o final. No mais, produção excelente, boa história, bons atores. Altamente recomendado.
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