domingo, 27 de julho de 2014

Arquivando o facebook para consulta posterior

Oportunidade para aprender com quem sabe
Publico aqui o texto/aula de Priscila Garcia
Vou TENTAR explicar o melhor possível a situação: essa coisa de que "Israel" ou "os judeus" estão metidos - como uma ETNIA ou como uma RELIGIÃO - numa agenda novordista é DESINFORMAÇÃO montada pela KGB. Há, sem dúvida, banqueiros judeus enfiados na NWO, na "turma bilderberg" etc. As FUNDAÇÕES desses banqueiros milionários se dedicam a ISTO, a se empenhar para abocanhar a governança global. Mas ESTES camaradas de etnia judaica NÃO SÃO, nem REPRESENTAM, a etnia judaica ou a religião do Judaísmo: ao contrário, são OU materialistas ateus OU o que se chama de "sabateus" ou "sabateanos", uma seita satânica que surgiu do Judaísmo (como o Cristianismo surgiu) PREGANDO que o "verdadeiro Messias" era um satanista chamado Sabbatai Zevi, e que todo judeu que negasse isto deveria ser morto.
O JUDAÍSMO nunca pregou "domínio global" absolutamente NENHUM - e nem MOVEU, como instituição religiosa, nenhum tipo de perseguição, extermínio, genocídio ou massacre a pessoas de OUTRAS religiões: ao contrário, foi SEMPRE vítima da perseguição DOS OUTROS. Nós cristãos e católicos, fomos INÚMERAS VEZES culpados por injustíssimas perseguições, expurgos e extermínio de judeus: a Idade Média está cheia delas, feitas por reis católicos "em nome do Cristianismo"... Infelizmente, esta é a verdade - e não podemos nem devemos negá-la. Mas os judeus jamais fizeram a mesma coisa conosco.
A EXISTÊNCIA do Estado de Israel é perfeitamente LEGÍTIMA, moral e politicamente. Os judeus sempre tiveram uma relação significativa com o seu território ancestral - que pertencia, na época das migrações de judeus euroeus para lá, aos otomanos: ao chamado Império Otomano. Que era ODIADO pelos árabes que lá viviam, diga-se de passagem., e que nunca fez coisa alguma nem pelos árabes e nem por NENHUMA das dezenas de etnias que viviam por lá, a quem tratavam como "sub-raça", como "lixo humano", e que viviam abandonados à própria sorte.
Quando as primeiras massas de judeus CHEGARAM, esses imigrantes COMPRAVAM as terras nas quais se instalavam de seus PROPRIETÁRIOS, que eram latifundiários que viviam em Beirute ou Istambul ou onde fosse, dentro do império otomano: e que não tinham INTERESSE naqueles latifúndios que possuiam na Palestina: tanto assim é que os VENDIAM aos imigrantes judeus que lá chegavam e que se interessavam por comprá-los.
Aí veio a I Guerra Mundial: e o império otomano PERDEU esta guerra, foi VENCIDO nela e se dissolveu. O território da Palestina, na divisão feita entre os VENCEDORES da mencionada Grande Guerra, coube aos ingleses - e o território palestino se tornou um PROTETORADO BRITÂNICO.
Os britânicos foram EXTREMAMENTE injustos para com os judeus, por razões de ordem POLÍTICA: porque quando o nazismo começou a arreganhar os dentes na Europa, o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain, era um idiota que "achava" que as "intenções de Hitler eram muito boazinhas, e que a Alemanha deveria ser ajudada por todo mundo a se reerguer das perdas sofridas na I Guerra". De modo que, nesta FASE do surgimento incipiente do nazismo, o protetorado britânico - acompanhando o Terceiro Reich que se formava - não via com bons olhos a imigração judaica para o SEU protetorado. Chegou ao ponto em que, como os judeus da Europa VIRAM, tiveram uma IDÉIA do que lhes aconteceria se ficassem na Europa, e começaram desesperadamente a fugir de lá para ir para a Palestina, os britânicos LIMITARAM a imigração judaica para o mencionado protetorado britânico da Palestina. MILHÕES de judeus que foram depois mortos pelos nazistas TERIAM escapado SE NÃO FOSSE por esta terrível medida política BRITÂNICA.
Bom, enfim - não posso entrar em muitos detalhes porque senão eu acabo escrevendo páginas e mais páginas, o fato é que, até então, judeus e árabes viviam muito bem juntos na Palestina: pois foram justamente os judeus que levaram para lá técnicas agrícolas, hospitais, condições de guardar água para a irrigação, medidas de saneamento etc: enfim, a VIDA dos árabes e de outras etnias na Palestina, que até então era precária, insalubre, com taxas de mortalidade infantil e de miséria ALTÍSSIMAS, melhorou MUITO devido à chegada dos judeus. Não existia "animosidade" entre eles.
Nesta ocasião, pouco antes da II Guerra, aconteceu a eleição - trata-se de um cargo ELETIVO - para "Grande Mufti de Jerusalém". Como você com certza sabe, para um muçulmano ortodoxo não existe diferença nem separação entre religião e Estado: e o LÍDER POLÍTICO é a AUTORIDADE RELIGIOSA. É a ESTA autoridade que o Islã DETERMINA que a população muçulmana obedeça. Muito bem: nesta eleição que eu menciono, TRÊS candidatos ficaram na frente de um camarada chamado Haj Amin al-Husseini. Ou seja, ele foi o QUARTO e ÚLTIMO colocado. Mas ele era um NAZISTA, e Hitler enviou agentes da SS para a Palestina e esses agentes ASSASSINARAM os TRÊS camaradas que estavam à frente do nazista - e quem acabou "eleito" Grande Mufti de Jerusalém foi ELE. Posto lá pela SS NAZISTA, como se vê. E com um certo "beneplácito" dos britânicos, é claro.
A PRIMEIRA COISA que Haj Amin FEZ foi iniciar uma PAVOROSA perseguição aos judeus da Palestina, ORDENANDO massacres seguidos, cada qual PIOR do que o outro. É DELE a famosa frase"só descansaremos quando o último judeu for enforcado nas tripas do último cristão". Haj Amin al-Husseini, que vem a ser tio de Yasser Arafat - cujo nome real era Yasser Abdel Rahman Abdel Raouf Arafat al-Qudwa AL-HUSSEINI - é, até hoje, o PATRONO das organizações do terrorismo fundamentalista islâmico. É o MENTOR delas: um nazista que foi viver em Berlim, para ficar PERTO de Hitler, e que foi nomeado pelo Terceiro Reich "consultor oficial para assuntos árabes".
Na II GUERRA, os judeus da Palestina lutaram JUNTO aos aliados: e, a esta altura, o primeiro-ministro britânico era Winston Churchill, e Chamberlain passou à História como, na melhor das hpóteses, um débil-mental e um frouxo - e, na PIOR DELAS, como um TRAIDOR... Os árabes palestinos, por sua vez, lutaram ao lado do Eixo, sob a bandeira da swastika: e PERDERAM, é claro, a guerra - enquanto que os judeus palestinos a VENCERAM. O cenário do pós-guerra era OUTRO, portanto.
Na Europa, o nazismo VENCIDO não fora, evidentemente, "exterminado": o fato de um modelo ideológico-doutrinário ter PERDIDO uma guerra NÃO SIGNIFICA que ele tenha "desaparecido" - e portanto a Europa estava CHEIA de nazistas furiosamente ressentidos e odiando judeus mais do que NUNCA. Os países europeus, como era de se esperar depois de uma guerra hecatômbica que matou quase sessenta milhões de pessoas, tinham PAVOR de que ressurgissem, de alguma forma, FOCOS nazistas por lá: e que a hecatombe, de repente, começasse DE NOVO! A ÚLTIMA COISA que os países da Europa no pós-guerra QUERIAM é que alguma coisa fosse vista como PROVOCAÇÃO ou PRETEXTO para que a desgraceira voltasse. Os governos europeus queriam PAZ, compreensivelmente.
Mas lá estavam mais de um milhão e meio de judeus sobreviventes, dos mais de oito milhões que viviam lá antes da guerra. Esses judeus também NÃO QUERIAM voltar para países nos quais haviam vivido por GERAÇÕES, dos quais se consideravam CIDADÃOS - e que de repente não os haviam livrado do genocídio brutal. A política nazista, quando começou, ORDENAVA que NENHUMA família judaica ficasse INTACTA: que pelo menos UM membro de cada família fosse assassinado - DE CARA. Por conseguinte, esses judeus sobreviventes, também compreensivelmente, não desejavam voltar aos lugares DEVASTADOS e nos quais já não existiam mais suas famílias esperando por eles - nem ESPERANÇAS de uma vida tranquila e feliz no futuro. Os europeus, então, construíram campos para abrigar esses sobreviventes em SEGURANÇA, e a partir dos quais eles tentariam encontrar outros sobreviventes que tivessem conhecido antes. É COMOVENTE ver a desesperada procura das pessoas por parentes e amigos, pais, mães, filhos - TODOS tentando se comunicar para saber se mais alguém de suas famílias havia sobrevivido. Esses campos se chamavam "Campos para Displaced Persons", ou "DP" - e muitos deles sofriam contínuos ataques velados por parte das populações locais: já que, como eu disse, a II Guerra VENCEU os nazistas do Terceiro Reich - mas NÃO EXTINGUIU o nazismo...
Os Estados Unidos da America RECEBERAM, e acolheram como cidadãos SEUS, UM MILHÃO desses sobreviventes: um ato de inesquecível grandeza de parte da grande nação americana!
Restava ainda quase outro milhão, que LITERALMENTE não tinha para onde ir. Comissões e mais comissões internacionais foram montadas, para tentar resolver o problema, que já começava a se tornar PERIGOSO, para os governos europeus: porque, uma vez que os sobreviventes judeus tinham que ficar ISOLADOS, nos campos de DP, do restante da população, para que não surgissem novos focos nazis e mesmo para a própria segurança pessoal desses sobreviventes, eles não podiam trabalhar e tinham que ser sustentados por esses governos, o que TAMBÉM gerava ódio e revolta por parte das populações, e o perigo de surgirem novos focos nazis.
A SOLUÇÃO encontrada, e que era também a desejada ardentemente por esses judeus sobreviventes que não haviam ido para os EUA, era que eles fossem para a Palestina: que evidentemente PERTENCIA AINDA aos VENCEDORES não apenas da PRIMEIRA, mas também desta outra guerra!
Como você vê, a Palestina NUNCA foi "um Estado", e NUNCA poderia ter "pertencido" , como Estado que nunca foi, aos árabes que lá viviam. Como se pode imaginar, a berraria dos governantes árabes foi grande: porque, pelo motivo do "porque SIM", todos os Estados árabes QUERIAM o território para SI, para AUMENTAR e EXPANDIR o Dar al-Islam, o "MUNDO ISLÂMICO". A UN DEU, pra acalmar os ânimos, um NACO da Palestina para formar um Estado árabe - e assim surgiu a Jordania.A GRITA dos países livres contra a INJUSTIÇA que estava sendo cometida para com os sobreviventes judeus, isolados em campos de DP na Europa sem poder sair foi ENORME. E, como eu já expliquei, os próprios governos europeus não queriam também arcar com os riscos de mantê-los lá!
Foi ASSIM que nasceu finalmente ISRAEL, o pedacinho de terra que os judeus transformaram em sua PÁTRIA e seu LAR!
Mas os árabes - não TODOS, evidentemente: MUITOS deles não têm inimizade ALGUMA para com os judeus, com quem seus antepassados conviveram em paz antes do famigerado nazismo. Creio sinceramente que esta é a MAIORIA! Mas, infelizmente, os sequazes do "mufti de Hitler", o INFAME Haj Amin, MANTIVERAM o propósito de seu mentor satânico: e ATÉ HOJE recusaram reiteradamente toda e qualquer tentativa de negociação ou apaziguamento na região. Não é ISSO que eles QUEREM, nem jamais foi POR ISTO que lutaram - mas SIM porque o OBJETIVO é exterminar Israel, até que no território da Palestina "O ÚLTIMO JUDEU MORRA ENFORCADO NAS TRIPAS DO ÚLTIMO CRISTÃO"!
Esta é a história, extremamente resumida. Faltam muitas coisas importantes, mas eu me esforcei para passar a você as linhas gerais do conflito, o melhor que pude. . Sua amiga, Priscila.
Texto/Aula de Priscila Garcia
22/07/14

sábado, 31 de maio de 2014

Subversão ideológica

Subversão ideológica é o processo que é legítimo, público e aberto. Você pode ver com seus próprios olhos. Tudo o que você tem que fazer... tudo o que a mídia americana tem que fazer é desenfiar as bananas dos ouvidos e abrir os olhos e poderão vê-la. Não tem mistério, não tem nada a ver com espionagem. Sei que espionagem, coleta de informação parece mais româtico, vende mais desodorantes em propagandas, provavelmente é por isso que vossos produtores de Hollywood são tão loucos por thrillers do tipo James Bond. Mas na realidade, a ênfase principal da KGB não é de maneira alguma na área de inteligência. De acordo com minha opinião e a opinião de muitos desertores do meu calibre, apenas 15% de tempo, dinheiro e pessoal são gastos em espionagem como tal. Os outros 85% são um processo lento que chamamos de subversão ideológica ou medidas ativas, aktivnye meropriyatiya, na linguagem da KGB, ou guerra psicológica. O que significa basicamente é mudar a percepção da realidade de todo americano a tal ponto que apesar da abundância de informação, ninguém é capaz de chegar a conclusões razoáveis no interesse de defender a si mesmos, suas famílias, sua comunidade e seu país. É um grande processo de lavagem cerebral, que anda bem devagar e é dividido em quatro estágios básicos. Sendo o primeiro a "desmoralização". Leva 15 a 20 anos para "desmoralizar" uma nação. Por que este número de anos? Porque este é o número mínimo de anos necessário para educar uma geração de estudantes no país do seu inimigo, exposta a ideologia do inimigo. Em outras palavras, ideologia marxista-leninista está sendo injetada nas cabeças moles de pelo menos três gerações de estudantes americanos sem ser contestada ou contrabalanceada pelos valores básicos do americanismo... patriotismo americano. O resultado... o resultado você pode ver. A maioria das pessoas que se formaram nos anos 60, desistentes ou intelectuais de miolo mole estão agora ocupando as posições de poder no governo, funcionalismo, negócios, grande mídia, sistema educacional. Vocês estão presos com eles, vocês não podem se livrar deles. Eles estão contaminados, estão programados para pensar e reagir a certos estímulos, a um certo padrão. Você não consegue mudar suas ideias, mesmo se você os expuser a informação autêntica, mesmo que você prove que branco é branco e preto é preto, você não consegue mudar a percepção básica e lógica de comportamento deles. Em outras palavras, essa gente... o processo de "desmoralização" é completo e irreversível. Para livrar a sociedade dessa gente, você precisa de outros 20 ou 15 anos para educar uma nova geração de gente de mente patriótica e bom senso que agiriram em favor de e pelos interesses da sociedade dos EUA.
- Yuri Bezmenov, desertor da KGB

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Filantropia nos EUA

1. Os americanos são as pessoas que mais contribuem para as causas de caridade do mundo.
2. Os EUA são o único país onde as contribuições individuais das pessoas para causas de caridade supera a ajuda total do governo.
3. Entre os 12 povos que mais dão contribuições voluntárias - EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, África do Sul, Irlanda, Holanda, Cingapura, Nova Zelândia, Turquia, Alemanha e França -, as contribuições americanas são mais que o dobro do vice-campeão (UK). Se algum sabidinho deseja diminuir a importância desses números, alegando que "dão mais, porque eles são mais ricos", é melhor que ele esqueça: as contribuições não são classificadas em números absolutos, mas em percentagem do PIB. Americanos simplesmente tiram mais do seu próprio bolso para ajudar aos pobres e aos doentes, mesmo em países inimigos. As muito solidárias Rússia e China nem sequer entram na lista.
4. Americanos adotam mais crianças órfãs - inclusive de países inimigos - do que todos os outros povos do mundo somados.
5. Os americanos são os únicos que, em todas as guerras que lutam, reconstroem a economia do país derrotado, mesmo ao custo de torná-lo um concorrente comercial e um poderoso inimigo no campo diplomático. Compare o que os EUA fizeram na França, Itália, Alemanha e Japão, com o que a China fez no Tibete, ou a Rússia fez no Afeganistão (...).
6. Os americanos não oferecem apenas o seu dinheiro aos pobres e necessitados. Eles dão do seu tempo na forma de trabalho voluntário. O trabalho voluntário é uma das instituições mais antigas e mais sólidas dos americanos. Metade da população americana dedica o seu tempo a trabalhar de graça para hospitais, creches, orfanatos, prisões, etc. Quais outros povos no mundo tem feito da compaixão ativa um elemento essencial do seu estilo de existência?
7. Além disso, o valor atribuído pela sociedade americana às obras de generosidade e compaixão é tal que nenhum figurão em finanças ou indústria pode esquivar-se do dever de fazer imensas contribuições anuais para universidades, hospitais, etc, porque se ele se recusar a fazê-lo, ele será imediatamente desclassificado da condição de cidadão honrado ao de inimigo público.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Tchau, Seedorf!


E o craque holandês Clarence Clyde Seedorf, 4 vezes vencedor da Champions League e único jogador a vencer esse torneio por 3 clubes diferentes, encerrou sua carreira de futebolista profissional no Botafogo de Futebol e Regatas, clube de Nilton Santos. Em 2013, aos 37 anos, bateu seu recorde de jogos e gols em uma temporada, 56 e 15. Marcou um total de 24 gols pelo Botafogo, mais que pelo Real Madrid, 20, e Inter de Milão, 14. Obrigado, Seedorf, por ter escolhido o meu clube para encerrar a sua brilhante carreira, e pelo futebol de altíssimo nível que demonstrou, mesmo jogando com uma idade em que a maioria dos jogadores já teria parado. Que sua carreira como treinador seja igualmente brilhante e repleta de vitórias.